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domingo, 2 de setembro de 2012

Crítica Knight Games World | Driver: San Francisco

DRIVER: SAN FRANCISCO

Desenvolvido por: Ubisoft Reflections
Direção de: Martin Edmondson, Craig Lawson, Mike Haynes e Jack Cuvela
Plataformas:
* XBOX 360
* Nintendo Wii
* PlayStation 3
* Microsoft Windows (PC)


Categoria:
EXCELENTE





Por: Yuri Mesk e Phepe V.G.
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Seis meses depois dos acontecimentos de Driv3r, John Tanner volta com muita mais ação e com uma jogabilidade pra lá de emocionante.
O jogo se passa em um sonho de Tanner, onde este dirige um belíssimo Dodge Challenger amarelo com listras pretas, conhecido por estar na maioria das imagens relacionadas ao jogo. Porém, você não é preso somente a história, como alguns jogos de corrida e ação.
O jogo traz milhões de novidades, como é o caso do Shift, técnica inspirada no Google Earth, onde o jogador pode sair do carro e pegar qualquer outro, por meio de uma câmera aérea. O jogo não possibilita o jogador de sair do carro e caminhar a pé, mas, em troca, oferece vários tipos de câmeras e variados carros que você pode comprar, por meio de missões espalhadas por São Francisco, que você pode acessar nas horas em que você foge da história.
Driver: San Francisco também oferece as famosas garagens, onde você compra ou seleciona o carro que quiser. E também pode fazer alguns upgrades ou mesmo voltar em missões que tenha gostado. O jogo conta com várias marcas automobilísticas como Abarth, McLaren, Lamborghini, Volkswagen, Ford, Chevrolet, Aston Martin, Dodge, RIF, JEEP e várias outras.
Ele abre seus horizontes, ao completar as missões de história (as amarelas), liberando outras partes da cidade, que são ligadas por pontes e também oferece a possibilidade de você comprar outras façanhas, como é o caso da Thrill Cam, onde você perde totalmente o controle do carro, por conta da troca de ângulos da câmera.
São poucos os pontos negativos do jogo. Podemos exigir mais alguns cenários. Driver: San Francisco se prende muito ao aspecto da cidade e de terras de areia, não podendo sair daquele clima urbano, tendo a impressão que você está dando voltas num mesmo ponto.
Quanto a história, fora bem inteligente e bem escrita para dar origem às emoções do jogo. Há várias missões relacionadas nada relacionadas a história e que exigem ser completadas. São uma boa distração para quem esta cansado das perseguições com Tanner, mas gostaria mais se o game não apresentassem essas missões, que, para mim, são desnecessárias.
Mas, sinceramente, é um jogo muito bem produzido pela Ubisoft que não exige muita alteração. É um game cheio de ação e corrida contra o tempo para que o mundo não caia no caos. Para quem é interessado em carros, não vai se decepcionar nem com a jogabilidade, muito menos com os gráficos, que impressionam a todos.

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